Revela-te a mim,
Oh ! Homem que respira.
Transformate-te por mim,
Ser que abomina minha ira.
Permite-me ser tempestade;
Passar os limites da garoa;
Seja minha manhã e tarde;
Fotografa-me com tua coroa.
Segura-me a mão levemente,
Espera o julgamento do bandido.
Recuperar-te-ei pela vida corrente,
Das mãos de um alguém incompreendido.
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